segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Metal Contra As Nuvens


Não sou escravo de ningué Nem senhor do meu domínio Sei o que devo defender E por valor eu tenho E temo o que agora se desfaz  Viajamos sete léguas Por entre abismos e florestas Por Deus nunca me vi tão só É a própria fé o que destrói Estes são dias desleais  Eu sou metal Raio, relâmpago e trovão Eu sou metal Eu sou o ouro em seu brasão Eu sou metal Sabe-me o sopro do dragão  Reconheço meu pesar Quando tudo é traição O que venho encontrar É a virtude em outras mãos.  Minha terra é a terra que é minha E sempre será Minha terra Tem a lua, tem estrelas E sempre terá  Quase acreditei na tua promessa E o que vejo é fome e destruição Perdi a minha sela e a minha espada Perdi o meu castelo e minha princesa  Quase acreditei, quase acreditei E, por honra, se existir verdade Existem os tolos e existe o ladrão E há quem se alimente do que é roubo. Mas vou guardar o meu tesouro Caso você esteja mentindo.  Olha o sopro do dragão (4x)  É a verdade o que assombra O descaso que condena A estupidez o que destrói Eu vejo tudo que se foi E o que não existe mais  Tenho os sentidos já dormentes O corpo quer, a alma entende Esta é a terra-de-ninguém Sei que devo resistir Eu quero a espada em minhas mãos  Eu sou metal - raio, relâmpago e trovão Eu sou metal: eu sou o ouro em seu brasão Eu sou metal: me sabe o sopro do dragão  Não me entrego sem lutar Tenho ainda coração Não aprendi a me render Que caia o inimigo então  Tudo passa Tudo passará 
E nossa história Não estará Pelo avesso assim Sem final feliz Teremos coisas bonitas pra contar E até lá Vamos viver Temos muito ainda por fazer Não olhe pra trás Apenas começamos O mundo começa agora, ahh! Apenas começamos.

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