sexta-feira, 27 de novembro de 2009

By Sêneca


"Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas."


domingo, 22 de novembro de 2009

Continuidade...


Ao longo de nossa vida, nos damos conta que existem coisas que duram pouquíssimo tempo, mas há também coisas que duram bem mais. Essas coisas duradouras quase que invariavelmente são interiores, são as nossas qualidades e virtudes, assim como também alguns de nossos defeitos.
É chegado o momento de compreender quais são as coisas duradouras em você!
Quais as virtudes que você possui como constantes em sua vida? Que tal evocá-las agora? A vida está demandando que você faça valer suas qualidades, sobretudo as que você reconhece como parte de sua vida desde quando era criança ou adolescente.
os relacionamentos vêm e vão, os projetos começam e acabam, mas há algo que se configura como sendo eterno. Você pode até mudar de relacionamento, mas o desejo de amar perdura. Pode mudar de projetos, mas o desejo de crescer perdura. Assim sendo, não importa tanto qual é o foco externo dos seus desejos, contanto que você aprenda a valorizar suas próprias virtudes neste momento de sua vida.
Você talvez esteja se perguntando, neste momento, afinal de contas o que é que o enfraqueceu, o que tirou suas energias. Se pensar um pouco – e com sabedoria – perceberá que este “algo” foi exatamente você.
Neste específico momento de sua vida, as coisas param de fluir como deveriam e não há reconhecimento dos outros em relação a você. Muitas coisas podem estar associadas a este hexagrama: você topou participar de algo e então descobriu que a idéia não foi nada boa; pode ter iniciado um relacionamento, mas não sente que a outra pessoa o reconhece ou valoriza como deveria. O que fica claro, aqui, é que você está topando se desvirtuar de seus próprios valores interiores apenas para manter algo que não se sustenta. Adaptar-se é algo bom, mas tudo tem seu limite.
Adaptar-se demais é perder a noção de si, é perder-se da própria vista. Bem, é preciso saber como agir depois que nos comprometemos com algo, principalmente quando este algo não é muito legal. Talvez você queira pular fora, mas é também preciso saber reconhecer o momento de fazê-lo.
Evite comparações entre você e os outros. Se você se compara muito, vai sempre encontrar um ponto onde sai perdendo. Cada pessoa tem seu caminho. Deixe que as pessoas sigam os delas e siga o seu, sem entrar no mérito de qual caminho é “melhor” ou “pior”. Valorize o que você tem, ao invés de lamentar o que não tem!